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NESTA ÉPOCA...APESAR DE TUDO FESTIVA...EM QUE NÓS PORTUGUESES TÃO DESAVINDOS TANTAS VEZES...NOS APROXIMAMOS UM POUCO...COM OS MEUS VOTOS DE SINCERAS BOAS FESTAS...DEIXO DUAS OPINIÕES PARA MEDITAÇÃO....
http://www.publico.pt/politica/noticia/uma-miragem-que-exige-alicerces-1617403
Não há como a miragem de um idílio para juntar (e aplacar) vozes discordantes e foi isso que se viu ontem no encontro do Conselho da Diáspora Portuguesa, reunido em Cascais por iniciativa do seu patrono, o Presidente da República. Ali estiveram, para além de Cavaco Silva e de 30 representantes da diáspora propriamente dita, Coelho, Portas, Pires de Lima, Machete, mas também Durão e Seguro. Objectivo? Idêntico ao que tem vindo a mover vários grupos de pressão entusiasmados com a ideia: passar uma imagem positiva de Portugal para atrair os mais renitentes para o que há de bom no país. Traduzindo: mais turistas, mais parcerias, mais investimento, mais negócios, mais exportações. Sem descurar o lobbying é bom lembrar que, sem condições propícias (leis, segurança, incentivos) a miragem corre o risco de ficar pela (má) poesia. Nada os impede de sonhar, mas tratem por favor dos alicerces.
Aposentado , Abrantes
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A propósito de "miragens/idílios/alicerces"..de facto o nosso país está a necessitar "como pão para a boca" que nos libertemos um pouco de certas "lamechiches!"..para isso devíamos todos procurar remar para o mesmo lado..contudo o nosso historial como povo diz-nos que tal é um tanto difícil pois tem havido e há sempre uns velhos do restelo isolados ou organizados em lobbyings que muitas vezes por interesses mesquinhos/obscuros teimam em tentar evitar por todos os meios que o barco!(que quiçá eles mesmos conseguiram colocar á deriva)possa encontrar o norte para se dirigir a bom porto..daí sempre que tivemos "oficiais de comando"corajosos..foi possível após criarem-se as condições propícias atingir-se o rumo certo em direcção ao idílio que nos aparecia como miragem..é o ponto onde estamos !!!
http://www.publico.pt/politica/noticia/carta-ao-primeirissimo-primeiroministro-1617355
Opinião
Carta ao primeiríssimo primeiro-ministro
João de Castro de Mendia
24/12/2013 - 02:20
Todos sabíamos que a situação em Portugal estava como estava, só que estava como estava porque era exactamente assim que “eles” queriam que estivesse para fazerem as enormidades que todos temos de pagar. Cada dossier que se abre revela-nos responsabilidades de dimensões bíblicas, cuja gravidade deixou de parecer a que era, porque não é excepção. Vulgarizou-se.
Sr. primeiro primeiro-ministro, desde que o senhor é o primeiríssimo primeiro-ministro que se nos apresenta a falar uma língua que se entende, a fazer coisas com sentido, a pedir genuinamente às pessoas que se deixem de pieguices porque é finalmente isso que entendemos. Pode não se concordar ou achar pouco o que faz, mas percebe-se o que diz, o que quer, o que não quer. As medidas que toma são de puro senso comum de alguém que tem um projecto. O seu olhar não é um esgar vítreo, vago, perverso e socialisticamente calculista. É diferente. É muito Melhor.
É sabido que os entes abençoados que escolheu para mandar nas Finanças, na Saúde, na Educação, na Justiça, na Agricultura, e noutros, herdaram ministérios em tal estado calamitoso que, fazendo o que fazem é de os elevar à condição de heróis por se terem entregado ao “serviço” e não fugido em direcção a chorudas remunerações. Obrigado, sr. primeiro primeiro-ministro. Obrigado, mesmo, a todo o seu ministério.
Ao Pinto de Sousa deixaram-no ir longe de mais, pelo que regredir vai ser ciclópico.
A máquina do Estado e do partido soareiro passaram a ser afanosamente orientados para o embuste, desenvolvendo um polvo de que todos dependemos, sem defesa, e sob uma censura científica como não há memória.
Com a “falperra” institucionalizada, tudo passou a ser legítimo. A mentira um direito adquirido, passando a ser tão “legal” como a verdade. Pior era difícil.
Quase todos os portugueses lhe pedem que continue a ter a mesma coragem com que começou. A tratar este socialismo serôdio e criminoso, finalmente, como ele merece. Porque a última coisa que esta gente quer é um Portugal próspero, organizado e sem aquilo de que se alimenta: a pobreza.
Os da constituição e do aparelhismo do Estado aí estão, intactos, e com uma pressa desbragada de o derrubar, ignorando que perderam as eleições exactamente por nos termos fartado que o nosso país fosse organizado pelo “bando” de abutres, senis e insaciáveis de sempre.
Senhor primeiro primeiro-ministro, dr. Pedro Passos Coelho, como sabe infinitamente melhor do que eu, a agenda destes terroristas, em desespero, consiste em recuperar o poder à custa seja do que for. Dizia-me alguém que pouco haverá a fazer contra a falta de vergonha; mas há: coragem. E o senhor tem-na de sobra.
Cronista
Comentários:
JOÃO ALEXANDRE-ABRANTES
Aposentado , Abrantes
18:46
Esta crónica/opinião do cronista sr.João de Castro de Mendia...pode ser real ou ficcionada...já há aqui comentadores que a consideram...uma ironia...uma farsa...para mim pouco me interessa como a classificar...mas que a subscrevo no essencial...há isso subscrevo...só que talvez não utilizasse certos termos para apelidar " um certo bando! " de personalidades de um leque diverso devidamente empenhados e organizados com um fim comum " decapitação do actual poder " porque se me insurjo contra certos adjectivos utilizados por estes nos seus ataques(v.g. delinquentes carecidos de imediato julgamento legal ou até/nem que seja á paulada) também não chegaria ao ponto de os retratar como por exemplo de " terroristas "...mas sim enfrentá-los com " a coragem de verdadeiros democratas "...!!!!