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MAIS UMA ACHEGA PARA CONHECIMENTO.....

por O Fiscal, em 30.04.22

MAIS UMA VEZ COM PEDIDO DE LICENÇA DE TRANSCRIÇÃO AO ZÉ PORTA DA LOJA:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sábado, abril 30, 2022

Marcello Caetanto: uma reflexão sobre o poder, a liberdade e a democracia

 

 Em 1972, António Alçada Baptista, preparou um pequeno livro, publicado no ano seguinte, com algumas conversas que manteve com Marcello Caetano, a propósito de vários assuntos que então eram importantes para o país.

O livro começa com uma apresentação de Marcello Caetano e das circunstâncias em que as conversas decorreram.

Voltei a ler tal narrativa que apresenta uma imagem bem diferente da que é mostrada sempre que se fala do antigo regime, o do fassismo. 

Alçada Baptista termina esses primeiros três capítulos cogitando no "enigma indecifrado do português e do seu enigmático destino". 

É nestas passagens que Marcello Caetano diz o que pensa do exercício do poder político, do que significa a liberdade e que a democracia não é o que parece, na Europa. 

Apoiado no que Alçada Baptista também discorre, diz que nessa altura, em Portugal, havia mais liberdade do que em vários países europeus. E cita-os: Espanha, Grécia, Jugoslávia, Albânia, Bulgária, Hungria, Alemanha Oriental, Polónia, Roménia, Letónia, Estónia, Lituânia, União Soviética. Alguns destes países eram modelos de organização política e social por que aspiravam os que agora ainda chamam fascista a Marcello Caetano...

Vale a pena ler e por aqui fica registado porque tal livro é outros dos que não se encontram por aí. 






















 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 22:32


CONVEM CONHECER.....

por O Fiscal, em 27.04.22

CHAMEM-ME O QUE QUISEREM, MAS, JULGUEI OPORTUNO PARTILHAR ESTE POST DO MEU COLEGA BLOGGER(a quem peço licença para o efeito) " ZÉ DO BLOG PORTA DA LOJA ":

O 25 de Abril de 1974 visto por Marcello Caetano

 

 Nos jornais de hoje repete-se a mesma merda de sempre, nos media nacionais: a História recente e contemporânea, de há 48 anos, contada pela esquerda em geral e os social-comunistas em particular. É uma grande vergonha, até democrática porque fica de fora a versão dos que foram afastados do poder na altura. 

Tem sido assim há décadas e funciona como se alguém contasse a história de um acidente ouvindo apenas quem o provocou e saiu ileso. Quem perde é quem procura saber a verdade dos factos. 

Por isso aqui ficam passagens do livro Depoimento de Marcello Caetano, escrito no exílio ( Mário Soares e outros queixavam-se do exílio em Paris...como se tivessem o direito indiscutível de não serem obrigados a tal, por força de leis existentes, podendo forçar outros a tal destino, igualmente por motivos estritamente políticos) e ainda o livro Confidências no Exílio, escrito por Joaquim Veríssimo Serrão já depois da morte de Marcello Caetano em 1980. Ambos foram publicados originalmente no Brasil porque neste país democrático não havia editores para tal. E era democrático, não era do tempo do fassismo em que o Portugal Amordaçado de Mário Soares, também não foi permitido por cá e até foi escrito no francês que se sabe...









 

 




Estes textos são raros porque os livros de onde se extraem nunca foram reeditados, por desinteresse de editores e ostracização manifesta de quem não tem interesse nisso: a esquerda social-comunista, em geral. 
 
Democracia é isto?!
 

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publicado às 22:40


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