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SOBRE PERDÕES FISCAIS:
HÁ OU NÃO HÁ? HAVER HÁ MAS SÓ DE RETÓRICA BAFIENTA!, O QUE NÃO HÁ É PACHORRA PARA ATURAR CERTOS " POLÍTICOS DE ALGIBEIRA! ". SENÃO VEJA-SE:
https://www.publico.pt/politica/noticia/perdao-fiscal-pcp-e-pev-dizem-que-nao-e-e-apoiam-governo-1746504
Os socialistas falaram primeiro para dizer que se trata de um programa de regularização de dívidas. PCP concorda, mas quer tratamento “diferenciado” para grandes empresas.
Aparentava ser mais um foco de tensão, mas não passou de pólvora seca, pelo menos para o PCP e o PEV. O programa de regularização de dívidas é defendido pelo PS, PCP e PEV, que o vêem como uma medida para ajudar “os pequenos contribuintes”. O BE, por sua vez, mantém a posição de Catarina Martins.
Já os outros três partidos que sustentam o Governo, PS, PCP e PEV, alinharam na mesma bitola para dizer que o programa que foi apresentado pelo Governo “não é um perdão fiscal”, nem uma “amnistia fiscal”, mas sim “um programa de regularização de dívidas” para ajudar famílias e empresas endividadas e por isso colocam-se do mesmo lado da barricada.
O PS foi o primeiro a falar e acabou por marcar o ritmo das restantes declarações à esquerda. Só o BE nada disse, depois de Catarina Martins ter explicado a posição do partido em entrevista à SIC esta quinta-feira à noite, deixando claro que o BE nunca foi favorável a “perdões fiscais” como o anunciado pelo executivo e não mudou de ideias. O socialista João Galamba defendeu que se trata “de uma resposta do Governo ao endividamento das famílias e empresas fruto da crise” e que com esta iniciativa permitem “criar um plano de de regularização de dívida até onze anos que permite às empresas e famílias que não tem condições para pagar já”, disse.
“Não há qualquer perdão fiscal porque a dívida e impostos são integralmente pagos. O que este programa faz é criar condições para que esse pagamento possa ser feito”, insistiu. O deputado repetiu ainda a diferença para o programa lançado em 2013 em que “havia amnistia fiscal para crimes ou fraudes fiscais". Agora, "quem tiver cometido crimes e fraudes não é abrangido”.
Justificação bastante para o PCP, que referiu logo a abrir que “o que o Governo fez foi um programa extraordinário que não prevê perdão de capital. Toda a dívida deve ser paga integralmente, prevendo o não pagamento de juros e coimas”. “O programa poderá ajudar os pequenos contribuintes”, reforçou o deputado Paulo Sá.
Mas se o partido até concorda com a medida, refere que não teve conhecimento dela e que, no entender do PCP “tem de haver um programa diferenciado” para as “grandes empresas e grandes grupos económicos.
O mesmo defende o PEV: “Não estamos a falar de um perdão de dívida nem do ponto de vista técnico nem substancial”, defendeu o deputado José Luís Ferreira.
A oposição lembrou logo ontem que esta medida poderia abranger a Galp e insistiu na falta de condições do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Rocha Andrade, de decidir sobre esta matéria uma vez que aceitou convites da petrolífera para assistir a jogos do Euro. Para o PS essa é uma questão que não se coloca tendo em conta que o programa não inclui os pagamentos de dívidas da contribuição extraordinária de energia que a empresa contesta em tribunal. Contudo, caso a empresa tenha outras dívidas fiscais, pode regularizá-las. “As leis são gerais e abstractas”, defendeu João Galamba, dizendo que não seria possível excluir um contribuinte de uma lei: “Não se fazem leis ad hominem”.
O deputado do PCP também preferiu referir-se apenas ao facto de a contribuição extraordinária não ser abrangida por esta decisão: “A dívida da Galp não será considerada. Está fora desta medida. A Galp terá de pagar as dívidas que tem”, disse.
João Galamba admitiu ainda que a medida poderá ter algum impacto na execução orçamental deste ano, dependendo da adesão de famílias e empresas, mas que “não é esse o objectivo”, tanto que, referiu, não se trata de um pagamento à pronto, mas faseado que pode ir até onze anos.
Por favor... senhores e senhoras... da " geringonça! "... não brinquem connosco. mas mais....««« mamem mas não abusem »»»... Vem isto a propósito do aqui descrito nesta local... É um facto já sobejamente conhecido de há muito tempo que, quando os governos estão aflitos em termos de tesouraria de cofre, enveredarem por estas medidas, tanto que já a ele recorreram governos de quadrantes políticos diversos(lembre-se, por exemplo, o da primeira vez da nossa democracia, o qual ficou conhecido por " Plano Mateus "/da era PS!, e o último em 2013 / da era Coelhone! "). Só que desta vez nas reacções dos - Paulo Sá - J Luis Ferreira - Galamba - Cabrita , etc. em relação ao que apregoaram em 2013 " a bota não bate bem com a perdigota ", e é tão fácil recordá-lo...
POIS É - A VERDADE VERDADINHA É..
SOBRE IMPOSTOS:
HÁ E NÃO HÁ?... NOS TEMPOS DO GOVERNO DE PASSOS COELHO O MOTE INCIDIA ESSENCIALMENTE SOBRE IMPOSTOS DIRECTOS(IRS), AGORA NO GOVERNO DE ANTÓNIO COSTA INCIDE ESSENCIALMENTE SOBRE IMPOSTOS INDIRECTOS(VÁRIOS)... E ENTÃO?... DO QUE NÃO HÁ DÚVIDA NENHUMA É QUE A MAIORIA DE DIREITA PROCUROU ATRAVÉS DA PROGRESSIVIDADE ATINGIR MAIS UNS QUE OUTROS NA ESCALA ASCENDENTE DO RENDIMENTO(salvaguardando sempre um mínimo de não aplicação), JÁ A MAIORIA DE ESQUERDA OPTOU PELA TRIBUTAÇÃO CEGA GENERALIZADA(ah! mas disse Costa «« ora essa não bebam, não fumem, andem a pé...»»)... PORTANTO NÃO NOS LIVRÁMOS NEM LIVRAREMOS DE CARGA FISCAL, SÓ QUE LÁ ATRÁS ELA ERA BRUTAL! AGORA É LOW-PROFILLE!....
http://www.rederegional.com/index.php/politica/16998-utentes-querem-abolicao-das-portagens-da-a23-e-a13
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos do distrito de Santarém (MUSP) quer que o Governo inscreva no Orçamento do Estado para 2017 a abolição das portagens nas autoestradas A23 e A13.
Em comunicado, e após cartas enviadas a todos os grupos parlamentares, o MUSP considera que “não houve razões económicas, ambientais, de segurança e de coesão territorial que justificassem a instalação de portagens na A23 e, posteriormente, na A13”, e alerta para o facto de estas vias serem “fundamentais no acesso a cuidados de saúde nos três hospitais da região do Médio Tejo, que constituem o Centro Hospitalar do Médio Tejo”.
“Recentemente, alegando constrangimentos orçamentais, o Governo decidiu aplicar um desconto nos tarifários em vigor, mas em que foi excluída a A13”, adianta o mesmo comunicado, avançando ainda que na A13 e A23 “se praticam as mais elevadas taxas de portagem do país”.
https://www.publico.pt/politica/noticia/a-utopiazinha-de-marcelo-e-por-a-esquerda-e-a-direita-a-dialogar-1745953
Presidente encerrou o festival literário Folio e sugeriu que a próxima edição tenha como tema a revolução.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, confessou este domingo ter a "utopiazinha" de pôr a esquerda e a direita a dialogar e criticou a falta de diálogo e o desconhecimento entre os vários quadrantes da vida nacional.
"Uma utopiazinha pequenina era, na altura em que eu tomei posse [como Presidente da República], eu dizer que era possível distender a sociedade portuguesa e pôr a falar a direita com a esquerda, as várias direitas entre si, as várias esquerdas entre si e as várias esquerdas com as várias direitas", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa."É uma utopiazinha, mas acho que é uma boa utopia", acrescentou o Presidente, sublinhando a importância de "as pessoas falarem mais", para se conhecerem, porque "se não se falarem nem sequer se conhecem".
Uma utopia que levou hoje Marcelo Rebelo de Sousa a "transigir um bocadinho na correção" e a criticar "os vários quadrantes da vida nacional" que, quando ouve falar, lhe deixam "a noção exacta de que se desconhecem".
A sensação do Presidente da República é que, "se perguntasse o que pensa que vai na cabeça daquele ou daquela responsável", a probabilidade de "não acertarem uns em relação aos outros, provavelmente é muito elevada, por falta de diálogo e falta de conhecimento, independentemente de concordância ou discordância".
A utopia de Marcelo Rebelo de Sousa foi partilhada em Óbidos, onde o Presidente fez uma visita surpresa ao Folio - Festival Literário Internacional de Óbidos, numa reviravolta de agenda, já que na sexta tinha desmarcado a sua participação no encerramento do festival.
Na sua segunda visita ao festival, onde já tinha estado na quarta-feira, o Presidente reafirmou as ideias que já nessa ocasião tinha partilhado sobre "utopia", tema desta edição.
Num registo bem-disposto Marcelo respondeu às perguntas e apelos do público, que versaram desde os pedidos para "tirar uma selfie" com o Presidente, aos motivos que o levaram a vetar a lei do sigilo bancário ou situação política do Brasil.
Remetendo a selfie para o final da sessão para não ser acusado de "empobrecimento populista da democracia", o chefe de Estado reafirmou o argumento da "inoportunidade" para vetar a lei e contornou a questão do Brasil defendendo que "os Governos passam", e aquele será "o último país a deixar morrer a utopia".
Numa sessão com lugar a elogios ao ex-Presidente da Republica Jorge Sampaio [sobre a proposta de solução para os refugiados estudantes universitários], ou ao fotojornalista da Lusa, Mário Cruz [pela edição de um livro sobre as crianças talibés escravizadas], Marcelo Rebelo de Sousa incentivou à utopia, individual e colectiva e, no final do debate, sugeriu mesmo um tema para a próxima edição do Folio.
"Sugiro Revolução, porque se comemoram os 100 anos sobre a revolução soviética que marcou o seculo XX", disse Marcelo, arriscando ser considerado "um pouco provocatório, que um Presidente da República sugira uma revolução".
A visita de Marcelo Rebelo de Sousa marcou o encerramento da segunda edição do Folio que desde 22 de Setembro celebrou em Óbidos os 500 anos da 'Utopia' de Thomas More, o Ano Internacional do Entendimento Global, o centenário do nascimento de Vergílio Ferreira, os 500 anos da morte do pintor Hieronymus Bosch e os 400 da morte dos clássicos William Shakespeare e Miguel de Cervantes.
Claro que Marcelo Rebelo de Sousa, já desde antes de ser PR, vem " sonhando!" com esta aqui caracterizada sua ««« utopiazinha »»». Manifestou-a de diversas formas quer por acção quer por omissão e continua agora, embora de modo mais subtil, a mexer os seus " cordelinhos! ", só que muita gente, não o percebeu, não o quis perceber ou procurou dissimulá-lo e continua a não o perceber, não o querer perceber ou a procurar dissimulá-lo. Nos últimos tempos os sinais têm sido bem evidentes, só quem for " cego e surdo! " é que não descortina o que está por trás dessa mesma " utopiazinha! ", que faz parte dos planos de uns tantos e vários "Marcelistas/Costistas" que se ouvem/veem/leem por aí. É caso para dizer, principalmente, aos laranjas/laranginhas que se ponham a pau....
https://www.publico.pt/economia/noticia/regras-obrigam-a-proposta-de-suspensao-de-fundos-a-portugal-defende-a-co
Documento que prepara comissários para a discussão com o Parlamento Europeu assume proposta de suspensão, mas feita “de forma cuidadosa”.
Os comissário europeus Jyrki Katainen e Corina Cretu preparam-se para, na próxima segunda feira, defender no Parlamento Europeu que as regras europeias forçam a Comissão a propor ao Conselho uma suspensão dos fundos a Portugal e à Espanha, aceitando-se apenas que essa medida terá de ser aplicada “com prudência” e “de forma cuidadosa”.
Num documento produzido pelo executivo europeu - e divulgado pelo site noticioso Politico.eu - para preparar o arranque do “diálogo estruturado” que irá ter lugar entre a Comissão e o Parlamento Europeu sobre uma eventual suspensão dos fundos aos dois países ibéricos, confirma-se a ideia de que irá estar em cima da mesa a aplicação da medida, mas a níveis reduzidos.
Logo nas suas intervenções iniciais, prevê o documento, os comissários deverão salientar que “a Comissão é legalmente obrigada a fazer uma proposta ao Conselho de suspensão de parte dos compromissos para os programas de fundos estruturais para 2017 de Portugal e Espanha”. Esta regra “é fixada” no artigo 23 do regulamento que governa os fundos estruturais, assinala a Comissão, defendendo que “a legislação não oferece qualquer lugar para discricionariedade”.
Isto não significa que a aplicação de uma suspensão de fundos seja certa, uma vez que, depois de receber a recomendação, o Conselho tem sempre a possibilidade de não a aceitar, embora tal tenha de ser feito através de uma maioria qualificada dos governos da UE.
No documento de preparação é ainda evidente a preocupação em deixar claro que a Comissão pretende evitar a ocorrência de impactos negativos na economia dos dois países. Os comissários preparam-se por isso para repetir aos deputados europeus a ideia de que uma suspensão “não irá ter qualquer impacto de curto prazo” nos projectos já a decorrer, garantindo que qualquer limitação em relação a novos projectos “será imediatamente retirada depois de Portugal e Espanha adoptarem uma acção efectiva para reduzir o seu défice”.
Além disso, a Comissão, embora diga que não tem espaço de manobra para não recomendar uma suspensão, assume que tem a possibilidade de definir a dimensão dos limites impostos. “A Comissão pode fazer uma proposta de suspensão que fica bem abaixo do máximo definido na legislação”, deverão deixar claro os comissários, que pretendem “passar a mensagem que [a suspensão] irá ser aplicada de forma prudente e, portanto, de forma cuidadosa”.
A Comissão não define uma data para que seja feita a recomendação, garantindo querer ouvir primeiro a opinião dos deputados europeus.
Ora essa...devem é estar a brincar!... primeiro era as sanções... agora é a suspensão de fundos... tanto a Comissão Europeia como o Parlamento Europeu parecem um tanto aquele dito popular! ««« agarrem-me senão eu mato-o »»». É que é caso para nos interrogarmos, mas afinal, o que pretendem eles com estas ameaças?, bem faz e diz o nosso Grande! PM sr. António Costa " Vejam lá... Vejam lá... se forem por aí... metemos-os em Tribunal ". Nem mais..então não querem lá ver... como dizem os nossos PM e PR isto está tudo a correr bem e perfeitamente controlado cá pelo nosso burgo e vêm agora estes " tecnocratas! " a quererem desestabilizar... tenham mas é juízo e deixem os nossos briosos governantes actuais em paz, que bem precisam, a bem deste nosso Portugal....
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JOÃO ALEXANDRE-ABRANTES
Aposentado , Abrantes