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OBRAS DE SANTA ENGRÁCIA?

por O Fiscal, em 29.05.16

DIZ O POVO A PROPÓSITO DE " OBRAS SEM FIM ". POIS É... É TAMBÉM AQUI O CASO DA REABILITAÇÃO DA PONTE SOBRE O TEJO EM ABRANTES. OBRA A CARGO DO MINISTÉRIO DAS INFRAESTRUTURAS DO GOVERNO DA " GERINGONÇA! " SOB A BATUTA DO " NOTABILÍSSIMO SR. PEDRO MARQUES! " EM CONJUNTO COM A EFICIENTE! CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES. APÓS 6(SEIS) MESES DE ATRASO DO PRAZO PREVISTO PARA A SUA CONCLUSÃO... EIS O PONTO DE SITUAÇÃO... OS VEÍCULOS JÁ CIRCULAM NORMALMENTE... MAS... HÁ SEMPRE UM MAS... LUZ NA PONTE? TUDO ÀS ESCURAS( lembremos-nos que nela passam peões em espaço próprio)... O ESPELHO DE ÁGUA? NEM VÊ-LO( lembremos-nos que a CMA há mais de 1 mês divulgou que iria reactivar o insuflável de modo a facilitar/vg/ os desportos náuticos)...ENFIM...

COMO DIRIA O OUTRO! TÊMOS DE VIVER COM O QUE TÊMOS!!!!!!!!!!!!!!

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publicado às 22:11


BRINCAR.....

por O Fiscal, em 16.05.16

https://www.noticiasaominuto.com/desporto/589442/os-memes-virais-depois-da-conquista-do-tri?utm_source=em

Os memes virais depois da conquista do 'tri'

Sporting e Jorge Jesus são os principais visados.

------------------------------------------------------ // --------------------------------------------

SÃO VÁRIOS OS " MEMES " VIRAIS QUE JÁ POR AÍ ABUNDAM NAS REDES SOCIAIS, NA SEQUÊNCIA DA VITÓRIA, CONTRA VENTOS E MARÉS, DO " GLORIOSO SLB " DO TRI DA ERA MODERNA, PODERÁ VÊ-LOS, POR EXEMPLO, NO NOTÍCIAS AO MINUTO.

RIA-SE UM POUCO QUE LHE FAZ BEM MESMO QUE SEJA SPORTINGUISTA.....

 

 

 

 

 

PARA EXEMPLIFICAR:

 


 
 

 

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publicado às 21:20


LISTA(s) SECRETA(s)?

por O Fiscal, em 10.05.16

HOJE QUERO FALAR DE UMA CERTA LISTA. NÃO, NÃO É DA " LISTA SCHINDLER ", MAS DE ALGO QUE SE LHE PODE ASSEMELHAR. DE HÁ UNS TEMPOS PARA CÁ VEM-SE FALANDO DE UMA TAL LISTA QUE PODERÁ (ou deverá) ESTAR NA POSSE DA INVESTIGAÇÃO JUDICIAL AO CASO " BESGATE! ". ALIÁS NUMA ENTREVISTA RECENTE A RICIARDI, ESTE ALUDIA(sem concretizar) A ALGO NAQUELA INVESTIGAÇÃO QUE, SE VIESSE A LUME, «« DARIA PANO PARA MANGAS! »». TAMBÉM POR VEZES HÁ JORNALISTA(s) DEIXANDO NO AR ALGO SOBRE TAL TEMÁTICA(mais parecendo que estão dentro da matéria), COMO É POR EXEMPLO O CASO DO ACTUAL DIRECTOR DO JORNAL EXPRESSO Sr. PEDRO SANTOS GUERREIRO, QUE, NA SUA COLUNA HABITUAL DOS SÁBADOS ESCREVE NO ÚLTIMO NÚMERO...passo a citar...««« em título / PRÓLOGO DE UM LIVRO AINDA NO INÍCIO - A investigação jornalística ao " saco azul " do GES mostra que ele era parte do regime. As suspeitas de pagamentos, se tornadas públicas, provocarão a náusea colectiva »»»...(a certa altura escreve ainda)... a investigação jornalística paralela ao " saco azul " do GES mostra que ele era parte do regime, com suspeitas de pagamentos numa rede que, se pública (e muitos jornalistas estão a trabalhar nisso), provocará a náusea colectiva. A primeira parte desta investigação está concluída, mas este livro só fecha quando, como sociedade quisermos.....COMO DA PARTE DA JUSTIÇA DIFICILMENTE TEREMOS NOS PRÓXIMOS TEMPOS ACESSO A TAIS DADOS, ESPEREMOS QUE DA PARTE JORNALÍSTICA NÃO VENHAMOS A TER UM " SACO ROTO! ", MAS, SIM UMA ÉTICA IDÊNTICA À QUE VIMOS POR PARTE DE COLEGAS SEUS NO CÉLEBRE " CASO WATERGATE / PRESIDENTE USA NIXON ", TÃO DEPRESSA QUANTO POSSÍVEL( sem cedências, custe o que custar e doa a quem doer). !!!!!!!!!!!!!!

ADENDA DE ÚLTIMA HORA - ONTEM(20/05/2016) NA IMPRENSA:

http://observador.pt/2016/04/20/munisterio-publico-reconstituiu-parte-da-lista-pagamentos-dos-offshores-do-grup..... 20/4/2016

Caso BES

Ministério Público já sabe quem recebeu parte dos 300 milhões das offshores do GES

O Ministério Público conseguiu reconstituir parte da 'lista' de pagamentos de offshores secretos do GES. Políticos portugueses e venezuelanos e gestores do BES e da PT estão referenciados.

O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) tem vindo a reconstituir os fluxos financeiros com origem em empresas offshore secretas que o Grupo Espírito Santo (GES) escondeu das diferentes entidades de supervisão europeias com quem estava obrigado a colaborar. Os autos dos inquéritos ao chamado Universo Espírito Santo contêm, ao que o Observador apurou junto de diversas fontes judiciais e da família Espírito Santo, um conjunto alargado e extenso de documentação que tem vindo a ser apreendida desde 2014 a diversos responsáveis do Banco Espírito Santo (BES) e do GES.

Não existe um documento único, simples e claro que descreva uma folha de pagamentos e identifique os destinatários do dinheiro, mas o cruzamento de informação já permitiu identificar um número significativo de destinatários de parte dos 300 milhões de euros transferidos pelas sociedades do GES sedeadas em diversos paraísos fiscais, sendo que a documentação já recolhida abrange um período entre 2004 e 2014 e permite ao DCIAP investigar indícios da alegada prática dos crimes de corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.

 

O DCIAP tem como certo, ao que o Observador apurou, que o GES utilizou três sociedades offshore para executar pagamentos:

  1. A ES Enterprises I
  2. A ES Enterprises II
  3. A ES Services

De acordo com informações recolhidas pelo Observador junto de fontes da família Espírito Santo, existem quatro grupos de destinatários:

1. Membros da família Espírito Santo, administradores e altos quadros do BES e do GES

Ricardo Salgado sempre negou que a ES Enterprises servisse para pagamentos alegadamente ilícitos, esclarecendo na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BES que a sociedade existia para pagar serviços partilhados do grupo. Certo é que fontes próximas de Salgado terão garantido, segundo notícia do Público, que aquela empresa serviria para pagar “bónus a colaboradores do GES que trabalhavam em várias sociedades”. Em reação ao Observador, o ex-presidente executivo respondeu através da sua assessoria de imprensa: “O dr. Ricardo Salgado não comenta processos em segredo de justiça”.

Ao que o Observador apurou, terá sido precisamente essa a primeira utilização da ES Enterprises: pagar remunerações extra, e sem qualquer evidência fiscal, a administradores do BES e do GES, bem como a altos quadros de ambas as instituições. Por exemplo, alguns dos diretores do importante Departamento Financeiro, de Mercados e Estudos do BES terão recebido pagamentos “extra” através da ES Enterprises. Era uma espécie de ‘bónus’ pago em território internacional que fugia ao radar do fisco e beneficiava igualmente diversos membros dos cinco clãs da família Espírito Santo.

Neste último caso, a ES Enterprises terá servido para pagar 5 milhões de euros aos cinco clãs Espírito Santo (liderados por Ricardo Salgado, José Manuel Espírito Santo, Manuel Fernando Moniz Galvão Espírito Santo, António Ricciardi e Mosqueira Amaral) que tiveram origem na comissão que a German Submarine Consortium pagou à ESCOM no contexto da venda de dois submarinos a Portugal. Este é apenas um exemplo de várias situações semelhantes que já foram detetadas pelas autoridades.

2. Titulares de órgãos sociais de empresas participadas pelo BES e pelo GES

Era prática comum, igualmente, os offshores secretos do GES transferirem fundos para membros do conselho de administração e titulares de órgão sociais de sociedades participadas pelo BES e pelo GES. Uma dessas sociedades é a Portugal Telecom, verificando-se a referenciação de diversos responsáveis daquela sociedade como tendo recebido alegados pagamentos da ES Enterprises I e II.

 

A excessiva proximidade e dependência entre a PT e o BES, maior acionista particular português daquela operadora, sempre foi muito criticada — e acabou por levar à sua queda. Os cerca de 900 milhões de euros que a administração da PT decidiu investir em dívida do GES (Rio Forte), numa altura em que o grupo da família Espírito Santo estava em desespero financeiro e numa situação de iminente insolvência, é o maior exemplo dessa dependência da PT face à família Espírito Santo. A relação causa/efeito entre os fundos que terão sido transferidos para os responsáveis da PT e este investimento decidido pela administração da tecnológica é algo que, ao que Observador apurou, ainda não está consolidado em termos de prova. Tanto mais que os pagamentos realizados pela ES Enterprises a gestores da PT e de outras empresas são regulares e iniciaram-se na década passada.

3. Titulares de cargos políticos em Portugal

Como alegada contrapartida pela adjudicação de obras ou contratos públicos em que o BES e o GES eram parte interessada, terão ocorrido pagamentos a titulares de cargos políticos e públicos portugueses. Tais alegadas contrapartidas terão sido pagas a políticos de diferentes partidos e a titulares de cargos públicos diversificados.

Os interesses económicos do BES e do GES atravessaram praticamente todos os setores económicos essenciais de Portugal e uma boa parte dos principais contratos públicos adjudicados pelos diversos governos desde o final dos anos 90. Será por isso uma tarefa complexa estabelecer uma causa/efeito entre os pagamentos realizados e uma adjudicação concreta de um determinado contrato público a sociedades onde o BES e o GES tinham interesses económicos.

Um caso em que já existirão indícios concretos prende-se com José Sócrates. Os Panama Papers vieram confirmar a suspeita do Ministério Público (MP) de que a ES Enterprises será a origem dos cerca de 12,5 milhões de euros que Hélder Bataglia, líder da ESCOM, transferiu para as contas do empresário Joaquim Barroca (movimentadas por Carlos Santos Silva) e para o amigo de José Sócrates na Suíça. Segundo o MP, essas transferências tinham o ex-primeiro-ministro como destinatário.

4. Titulares de cargos políticos na Venezuela

Existem ainda indícios de pagamentos de alegadas contrapartidas a responsáveis políticos e de empresas públicas da Venezuela. A ligação entre a Venezuela e o BES e o GES é antiga e foi reforçada de forma muito significativa a partir do momento em que Hugo Chávez se tornou Presidente. Foi nessa altura que Ricardo Salgado terá solicitado a Hélder Bataglia, líder da ESCOM, que estabelecesse os primeiros contactos com o regime de Chávez — o que foi conseguido com grande eficácia.

Não só o Estado venezuelano passou a ser cliente do BES e investidor no GES, como a empresa pública PDVSA – Petróleos da Venezuela abriu uma conta no banco da família Espírito Santo por onde passava uma parte das receitas das vendas daquela petrolífera. Segundo o Diário Económico, a PDVSA tinha mais de 2 mil milhões de euros em depósitos no BES.

A Espírito Santo International, uma das holdings do GES que está em processo de insolvência, recebeu mais de 5 mil milhões de euros de investimentos entre 2001 e 2013, segundo o Sol. Tal como foram entidades venezuelanas que, na hora de maior desespero de Ricardo Salgado para salvar o grupo da sua família, acudiram ao ex-homem forte do GES e emprestaram fundos essenciais mas acabaram por perder mais de 700 milhões de euros.

Segundo o Económico, os venezuelanos chegaram a prometer a Ricardo Salgado que a PDVSA entregaria mais de 3,5 mil milhões de euros de ativos para a ESAF – Espírito Santo Ativos Financeiros gerir — o que não veio a verificar-se. Também o Wall Street Journal noticiou em 2014 que o banco de investimento Goldman Sachs emprestou mais de 834 milhões de dólares (739 milhões de euros, ao câmbio atual) ao BES para financiar a construção de uma refinaria na costa venezuelana (Puerto la Cruz) — refinaria essa que teria sido adjudicada pela PDVSA a uma empresa chinesa chamada Wison Engineering Services Company. Não só o Goldman Sachs perdeu o seu investimento, como a Wison foi ‘apanhada’ pelas autoridades chinesas em investigações relacionadas com alegadas práticas de corrupção. Todos estes exemplos atestam a proximidade que o BES e o GES liderados por Ricardo Salgado tinham com o regime venezuelano.

 

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publicado às 21:46

https://www.publico.pt/politica/noticia/iraque-evocacoes-presidenciais-1731304

Opinião

Iraque, evocações presidenciais

 Costuma dizer-se que a memória é selectiva e que os relatos históricos são reconstruções narrativas, que não dispensam nem uma parte de interpretação nem alguma subjectividade. Até poderá ser assim, mas as chamadas fontes em história permitem colmatar lacunas e reconstituir factos passados. Posto isto, inspirado pela leitura dos semanários de fim de semana, atrevo-me a fazer uma breve revisitação dos anos 2002-2003 deste século, determinantes que foram para o caos que hoje se vive no plano internacional. Refiro-me ao Iraque.

Sendo certo que já em 2001 estava na agenda internacional, e sobremaneira na americana, em Portugal, a questão do Iraque só emerge no quadro dos contactos que então mantinha com o primeiro-ministro no início de Setembro de 2002. Lembro-me, concretamente, de uma extensa conversa telefónica sobre a matéria, a 9 de Setembro, aquando do seu regresso de um encontro na Sardenha, com congéneres europeus, durante o qual se teria desenhado com maior clareza a possibilidade, apoiada por ingleses, espanhóis e italianos, de uma intervenção no Iraque, mesmo sem mandato das Nações Unidas.

Recordo bem esta conversa não só por ter marcado a introdução da questão do Iraque na agenda interna, de que passou a ser um ponto recorrente.........cabia ao governo a condução da política externa, um preceito constitucional que me não ocorreria desrespeitar, mas que me não impedia de emitir opiniões, um direito que a Constituição igualmente reconhece ao Presidente.........................................................................................................

quero recordar aqui o telefonema que, pelas 7 da manhã de 14 de Março, recebi do primeiro-ministro, solicitando-me uma reunião de urgência. Para minha estupefacção, tratava-se de me informar que havia sido consultado sobre a realização de uma cimeira nos Açores, essa mesma que, nesse mesmo dia, a Casa Branca viria a anunciar para 16 de Março, daí a pouco mais de 48 horas… Não é preciso ser-se perito em relações internacionais para se perceber que eventos deste tipo não se organizam num abrir e fechar de olhos; e também não é necessário ser-se constitucionalista, para se perceber que não cabe ao Presidente autorizar ou deixar de autorizar actos de política externa.

De qualquer forma, transmiti claramente que tratando-se, como o meu interlocutor afiançava, de uma derradeira e essencial tentativa para a paz e evitar a guerra no Iraque nada teria a opor. Em relação a tudo isto, muito mais poderia recordar, para além da fotografia conhecida que registou um dos momentos mais gravosos deste século, quer seja sobre o papel de Portugal na dita Cimeira, sobre as conclusões da mesma ou ainda sobre tudo o que se seguiu e o início da guerra.....................................................................................................................................................................

À laia de conclusão, quero sublinhar três pontos: o presidente tem o direito constitucional a mostrar a sua discordância perante a condução da política externa e não está obrigado a acatar, sem intervenção e passivamente, decisões assumidas pelo Governo; no caso que aqui nos ocupa, entendo ter conseguido uma posição equilibrada pois, por um lado, evitei de facto abrir um conflito institucional que em nada serviria o país, mas, por outro, ao me opor ao envio de tropas para o Iraque, afirmei decisivamente o papel efectivo do presidente como comandante supremo das Forças Armadas; quanto ao mais, quero reafirmar um princípio de natureza geral, é que na política como na vida, importam tanto os resultados como os processos, pelo que a estratégia dos factos consumados contribuem pouco para reforçar a confiança mútua que é o cimento dos laços sociais e do funcionamento das instituições em democracia.

Presidente da República, 1996-2006

Comentários:

JOÃO ALEXANDRE-ABRANTES

Aposentado , Abrantes

Não vale a pena, " penso eu de quê! ", qualquer destas duas individualidades políticas, virem com desculpas esfarrapadas. De facto aquando da célebre ««« Cimeira das Lages/Açores »»», os 3 mais altos detentores do poder político cá do nosso burgo, Presidente da República, Presidente da Assembleia da República e Primeiro Ministro, em exercício, ficarão para a história, ligados, como que por um " cordão umbilical! ", a uma das páginas mundiais mais negras duma genuína democracia ««« a invasão do Iraque / captura do seu ditador Saddam Hussein e seu enforcamento em praça pública de Bagdade com direito a transmissão televisiva em directo para todo o mundo»»». Por muito que ora os srs. Durão Barroso e Jorge Sampaio venham agora com as suas versões, isso não equivalerá a tirarem o cavalinho da chuva.. !!!

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publicado às 00:20


SÁBADO.... QUEBRA DE GELO NO MARÃO?

por O Fiscal, em 06.05.16

https://www.publico.pt/politica/noticia/socrates-e-costa-juntos-na-inauguracao-do-marao-1731117

Sócrates e Costa juntos na inauguração do túnel Marão

Governo convidou ex-primeiros-ministros para estarem presentes na inauguração do túnel do Marão. Sócrates disse que sim, Passos Coelho disse que não.

José Sócrates e António Costa vão estar lado a lado na cerimónia de inauguração da auto-estrada do Marão, no próximo sábado. O convite foi feito pelo Governo aos ex-primeiros-ministros que estiveram envolvidos na obra, mas Passos Coelho recusou estar presente, confirmou ao PÚBLICO fonte do Governo.

O ex-primeiro-ministro socialista foi parco em palavras, confirmou apenas que "aceitou o convite que o Governo fez", disse ao PÚBLICO o assessor de imprensa do antigo chefe de Governo. Não é, no entanto, especificado se foi um ministério ou o próprio primeiro-ministro a fazer o convite, porque este é feito em nome do Governo.

Com esta presença, será a primeira vez que os dois estarão juntos em público, desde que António Costa é primeiro-ministro. A última foi quando António Costa foi visitar José Sócrates ao Estabelecimento Prisional de Évora. A altura não era conveniente. António Costa tinha acabado de ser eleito líder do PS e tentou de imediato separar as águas entre a política e a justiça. Logo a seguir à detenção do ex-primeiro-ministro, suspeito de crimes de fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção, Costa enviou uma mensagem aos militantes do partido dizendo que "os sentimentos de solidariedade e amizade não devem confundir a acção política do PS".

O distanciamento de Costa, amigo e ex-ministro do seu Governo, não foi do agrado de José Sócrates. Em entrevista à TVI questionou: "Ao fim de seis meses, eu realmente o que contava não é que o PS interviesse no processo, mas que o PS dissesse: 'Desculpem, mas não será o momento de apresentarem as provas? Acham que isto não passou já a mais? Não acham que o PS está a ser prejudicado por isto?'". A resposta foi seca. "Felizmente a crítica no PS é livre", disse Costa.

José Sócrates foi convidado por ter sido no seu mandato que foi lançada a obra, em 2008. Mas não foi o único. Além de Sócrates, também Passos Coelho recebeu um convite por ter tido uma intervenção directa no projeto do Túnel do Marão. Mas o ex-governante declinou porque já tinha agendado para este sábado uma conferência sobre o futuro da Europa, que se insere na comemoração do 42.º aniversário do PSD. 

Esta auto-estrada, entre Vila Real e Amarante, foi lançada em 2008, pelo Governo socialista de José Sócrates, como uma parceria público privada, mas a obra só arrancou um ano depois, em 2009. Na altura, o primeiro-ministro salientou que a via iria "acabar com a ideia de que haverá pessoas para cá do Marão ou para lá do Marão", considerando tratar-se de uma "obra histórica que ligará Trás-os-Montes à rede de auto-estradas do país" e que "marcará um antes e um depois".

Em 2011, pouco tempo depois de Passos Coelho tomar posse à frente do Governo, os trabalhos na auto-estrada pararam em toda a extensão. O Executivo PSD/CDS resgatou a obra dois anos depois, a empreitada foi concluída pela Infraestruturas de Portugal e abre ao trânsito às 0h de domingo. A nova auto-estrada era a maior obra pública em curso no país, teve um investimento global de 398 milhões de euros, dos quais 89 milhões de euros são financiamento comunitário, e o preço das portagens vai dos 1,95 euros para veículos de classe 1 até aos 4,90 para veículos de classe 4. Mas os autarcas já vieram pedir a isenção das portagens.

Comentários:

 

JOÃO ALEXANDRE-ABRANTES

Aposentado , Abrantes

Finalmente!... o túnel do Marão vai a partir do próximo fim de semana fazer jus a uma velha aspiração de condutores em geral e dos bragantinos/transmontanos. A partir das 0 horas do próximo domingo deixa quiçá de fazer sentido o "dito!" «« para lá do Marão mandam os que lá estão »», pois a separação morfológica que lhe dava justificação desapareceu. Esta obra custou mas acabou por chegar ao fim. Claro que se aceita que previamente à sua abertura ao público haja uma inauguração pública e solene e quem mais a ela é digno de presidir senão os srs. José Sócrates e António Costa(não, não Pedro Passos Coelho que para tal obra nada contribuiu antes pelo contrário?, ou não foi Sócrates ex- PM que a lançou e Costa actual PM que a concluiu?) e para tal acto pago para ver...!!!!

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publicado às 00:10


A BRINCAR A BRINCAR...!

por O Fiscal, em 05.05.16

olha, olha, e não é que o presidente marelo foi a moçambique?

5 Maio, 2016
 

visitamarcelo

HOJE NA INTERNET... E NÃO É QUE SE FALA DE MARELO(s)... SÓ QUE NA FOTO ESTÁ " O PADRINHO " DO AFILHADO QUE AGORA TAMBÉM ESTÁ EM MOÇAMBIQUE... QUEM SABE SE O PADRINHO(LÁ NO OUTRO MUNDO) NÃO ESTARÁ ÀS GARGALHADAS!!!

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publicado às 22:41


LEMBRAM-SE?

por O Fiscal, em 05.05.16

http://observador.pt/2016/05/05/pedro-nuno-santos-divida-negociada/

Governo

Pedro Nuno Santos: “A dívida tem de ser negociada…”

O Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares disse, em entrevista à RTP, que "a dívida tem que ser negociada, reestruturada para reduzir os encargos anuais. Mas sempre no quadro europeu".

ISTO É O QUE DIZ HOJE PEDRO NUNO SANTOS, MAS, COMO MEMBRO DO GOVERNO DA GERINGONÇA.
E O QUE DIZIA ELE HÁ CERCA DE 4 ANOS E MEIO, SOBRE A MESMA MATÉRIA, MAS, COMO PS NA OPOSIÇÃO A PEDRO PASSOS COELHO?
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/quotos_alematildees_que_se_ponham_finos_ou_natildeo_pagamos_a_diacutevidaquot_act.html
"Os alemães que se ponham finos ou não pagamos a dívida" (act.)
15 Dezembro 2011
Pedro Nuno Santos, vice-presidente do grupo parlamentar do PS, defende que Portugal deve ameaçar com a bomba atómica da suspensão do pagamento da dívida para obter, em troca, melhores condições de ajustamento.
“Estou marimbando-me para os bancos alemães que nos emprestaram dinheiro nas condições em que nos emprestaram. Estou marimbando-me que nos chamem irresponsáveis. Nós temos uma bomba atómica que podemos usar na cara dos alemães e dos franceses. Ou os senhores se põem finos ou nós não pagamos a dívida” e se o fizermos “as pernas dos banqueiros alemães até tremem”......
POIS É...NÃO É PEDRO NUNO SANTOS?... UMA COISA É FALAR COMO GOVERNO OUTRA COMO OPOSIÇÃO!

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publicado às 22:10


NÃO GOSTOU?

por O Fiscal, em 02.05.16

https://www.noticiasaominuto.com/politica/581188/costa-participou-em-procissao-e-vital-moreira-nao-gostou?utm_source=emv&utm_medium=email&utm_campaign=afternoon

Costa participou em procissão e... Vital Moreira não gostou

Vital Moreira criticou duramente o facto de António Costa ter participado numa cerimónia religiosa.

© DR    2 de Maio

Política Polémica Há 12 HorasPOR Patrícia Martins Carvalho

A República Portuguesa foi instaurada a 5 de outubro de 1910. Menos de um ano depois era implementada, pelo Governo Provisório, a Constituição da República Portuguesa que defendia que “a religião católica apostólica romana deixa[va] de ser a religião do Estado".

 
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O Estado português acabava de se tornar laico, uma realidade que não durou muitos anos, pois a época salazarista inverteu esta decisão que só a Revolução dos Cravos conseguiu voltar a impor.

Vital Moreira, que chegou a ser cabeça-de-lista do PS às eleições europeias de 2009, tece, esta segunda-feira no seu blogue ‘Causa Nossa’, pesadas críticas ao primeiro-ministro que participou, ontem, na procissão do Senhor do Santo Cristo dos Milagres, em Ponta Delgada, nos Açores.

Na opinião do jurista, “sendo crente, um governante pode obviamente participar, a título privado, nas cerimónias religiosas da sua confissão”.

Contudo, Vital Moreira defende que “fora desse quadro, a participação pública de governantes em cerimónias religiosas constitui sempre uma infracção ao princípio constitucional da laicidade, que implica a separação entre o Estado e a religião e a neutralidade religiosa do Estado”.

Apesar de António Costa ter justificado, ainda ontem, a sua presença na cerimónia religiosa como um gesto de "respeito institucional" por uma das festas religiosas mais antigas da Igreja Católica portuguesa, o jurista não ‘perdoa’.

“Não há ‘respeito institucional’ que justifique o desrespeito inconstitucional da laicidade do Estado”, remata.

DIGA-SE " EM ABONO DA VERDADE! ":

SABE Sr. VITAL MOREIRA ««HABITUE-SE »». O Sr. ANTÓNIO COSTA TEM QUE FAZER PELA VIDA E QUIÇÁ EM NOME DO POLITICAMENTE CORRECTO ESTE SEU RECADO PODERIA TER SIDO LEVADO AO Sr. PM, RESERVADAMENTE, POR INTERPOSTA PESSOA(?) EM VEZ DE POR ESTA VIA. 

 

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publicado às 22:36


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