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http://www.publico.pt/economia/noticia/ministro-das-infraestruturas-diz-que-abolicao-de-portagens-nao-esta-em-cima-da-
Pedro Marques diz que não há planos relativamente a portagens: nem abolir tarifas nas ex-Scut, nem introduzir novas portagens como as que estarão propostas para a A3 e a A4. Hoje mesmo terá uma audiência com o presidente da IP, António Ramalho.
O ministro do Planeamento e das Infra-estruturas, Pedro Marques, afirmou que "não está em cima da mesa do Governo a abolição de portagens", mas promete medidas para favorecer a mobilidade no interior. No dia em que o PCP e o Bloco de Esquerda (BE) entregam no Parlamento propostas para acabar com as portagens nas antigas Scut (vias sem custos para o utilizador), o governante afirmou que "não está em cima da mesa do Governo a abolição de portagens". "Mas a unidade de missão para o interior vai estudar condições para melhorar a mobilidade no interior", acrescentou o governante à margem do 9.º Congresso Nacional da Contratação Pública Electrónica, a decorrer no ISCTE-IUL, em Lisboa.
Em declarações aos jornalistas, Pedro Marques garantiu que também não está previsto qualquer plano para introduzir portagens na A3 e na A4, uma hipótese que já levou os deputados do PS a pedir uma audiência urgente com o presidente da Infra-estruturas de Portugal, António Ramalho. "A este Governo, à data, não foram apresentadas propostas nesse sentido. Se foram apresentadas ao Governo anterior, só pode responsabilizar os responsáveis do Governo anterior", declarou.
O novo governante socialista sublinhou que não pediu nenhuma proposta à Infra-estruturas de Portugal (antiga Estradas de Portugal) para criar novas portagens. "Vamos trabalhar a partir daqui. Não pedimos nenhum estudo sobre a criação de novas portagens", disse, revelando que ainda hoje se reunirá com a Infra-estruturas de Portugal, liderada por António Ramalho.
O PÚBLICO sabe que António Ramalho colocou o lugar à disposição com a tomada de posse do novo Governo, e de alguma maneira também deixou uma espécie de caderno de encargos para permanecer no lugar. O administrador acredita no actual modelo de gestão da empresa pública que resultou da fusão entre a Estradas de Portugal e a Refer, e só nesse quadro é que aceita permanecer na empresa. O PCP defende a reversão desta fusão, e já apresentou na Assembleia da República um requerimento nesse sentido.
Cá estaremos para ver quem virá a ter razão..." se será o Ministro das Infra-estruturas ou PCP-BE "...sobre a questão das portagens nas autoestradas(não esquecer contudo que António Costa em campanha eleitoral deu alguns sinais públicos de com ele em PM esse pagamento sofreria alterações!?)...por mim, que, sempre defendi o princípio do utilizador - pagador, aliás, nem percebo como é que há ainda autoestradas sem pagamento, deixem-me que diga, mais uma vez( como aliás o tenho feito de há anos/inclusive em opiniões aqui no público), «« o que nunca calarei nem que a voz me doa »», neste sr. Pedro Marques não acredito nem um pouquinho, pois, por experiência própria/pessoal, o considero "um incompetente"desde os seus tempos de SESS do ex-governo Sócrates(coisa que ora c/Ministro mantenho)..!!!
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JOÃO ALEXANDRE-ABRANTES
Aposentado , Abrantes