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VEIO NA SEMANA QUE AGORA ESTÁ A TERMINAR, A LUME, QUIÇÁ, MAIS UM CASO IDÊNTICO AO DA RPP SOLAR, QUE PODE REVESTIR-SE, POR PARTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES, DE «« PURA GESTÃO RUINOSA »». EM CAUSA ESTÁ(tal como aconteceu com o terreno "casal curtido" no Pego à rpp solar do sr. Alexandre Alves) A CEDÊNCIA(venda?) A PREÇO SIMBÓLICO DE TERRENO NO "BARRO VERMELHO"(antigo campo de futebol da cidade), NO VALOR DE UMAS CENTENAS DE MILHARES DE EUROS, HÁ UNS ANOS, PARA A CONSTRUÇÃO DE UM HOTEL, DE QUE, POSSIVELMENTE, POR MANIFESTA INCÚRIA!? AUTÁRQUICA, NÃO HAVERÁ REVERSÃO(pois o projecto não avançou), SEGUNDO ESTA PUBLICAÇÃO:
http://www.omirante.pt/index.asp?idEdicao=54&id=86498&idSeccao=479&Action=noticia#.VltE2b_LJJo
Sociedade | 26 Nov 2015, 07:31h |
Câmara de Abrantes acusada de mediar aluguer de hotel para resolver problema do Barro Vermelho Um empresário de Abrantes interessado na compra do Hotel Turismo, na cidade, acusa a presidente da câmara de ter feito pressão para que o imóvel fosse alugado ao grupo Luna Hotels.
Joaquim Ribeiro, que concorreu a um concurso que foi entretanto cancelado pela Turismo Fundos, proprietária do hotel, refere a O MIRANTE que Maria do Céu Albuquerque (PS) pretendeu desta forma conseguir reaver para o município resolver o problema do projecto de uma nova unidade hoteleira no Campo do Barro Vermelho, que tinha sido vendido ao Luna Hotels em 2007 e que nunca a construiu.
O terreno para a nova unidade hoteleira estava avaliado em cerca de 700 mil euros, tendo a autarquia, na altura em que era presidente Nelson Carvalho, vendido o espaço por apenas 16 mil euros.
A presidente do município disse na última assembleia municipal que o processo de reversão do terreno para o novo hotel só poderia avançar se após o licenciamento a obra não fosse construída no prazo de dois anos. Como não foi estabelecido um prazo para o promotor pedir o licenciamento, este não está obrigado a devolver o terreno.
Mas a autarca garante que o lote vai voltar para a posse do município, sem encargos, embora não explique como.
Joaquim Ribeiro diz que foi o próprio Turismo Fundos que o informou que "houve pressões da câmara" no negócio agora feito. Maria do Céu Albuquerque já tinha dito a O MIRANTE que se envolveu para que fosse encontrada uma solução para o Hotel Turismo de Abrantes, que está fechado há mais de ano e meio.
Mas recusa a ideia que tenha feito pressão com o objectivo de resolver o problema do campo do Barro Vermelho, em que a câmara só pode reaver o espaço com a boa vontade do grupo Luna Hotels.
A autarca refere que, desde que tomou posse, o investidor lhe foi dizendo que não tinha condições para avançar com o novo hotel por razões financeiras. Outra razão apontada é a de que algumas empresas que faziam parte do consórcio, liderado pelo grupo Luna Hotels, abandonaram o projecto.
* Notícia desenvolvida na edição semanal em papel SERÁ QUE TUDO ISTO NÃO MERECE UMA INVESTIGAÇÃO? |
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