VEIO NA SEMANA QUE AGORA ESTÁ A TERMINAR, A LUME, QUIÇÁ, MAIS UM CASO IDÊNTICO AO DA RPP SOLAR, QUE PODE REVESTIR-SE, POR PARTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ABRANTES, DE «« PURA GESTÃO RUINOSA »». EM CAUSA ESTÁ(tal como aconteceu com o terreno "casal curtido" no Pego à rpp solar do sr. Alexandre Alves) A CEDÊNCIA(venda?) A PREÇO SIMBÓLICO DE TERRENO NO "BARRO VERMELHO"(antigo campo de futebol da cidade), NO VALOR DE UMAS CENTENAS DE MILHARES DE EUROS, HÁ UNS ANOS, PARA A CONSTRUÇÃO DE UM HOTEL, DE QUE, POSSIVELMENTE, POR MANIFESTA INCÚRIA!? AUTÁRQUICA, NÃO HAVERÁ REVERSÃO(pois o projecto não avançou), SEGUNDO ESTA PUBLICAÇÃO:
Câmara de Abrantes acusada de mediar aluguer de hotel para resolver problema do Barro Vermelho
Um empresário de Abrantes interessado na compra doHotel Turismo, na cidade, acusa a presidente da câmarade ter feito pressão para que o imóvel fossealugado ao grupo Luna Hotels.
Joaquim Ribeiro, que concorreu a um concurso que foi entretanto cancelado pela Turismo Fundos, proprietária do hotel, refere a O MIRANTE que Maria do Céu Albuquerque (PS)pretendeu desta forma conseguir reaver para o município resolver o problema do projecto de uma nova unidade hoteleira no Campo do Barro Vermelho, que tinha sido vendido ao Luna Hotels em 2007 e que nunca a construiu.
O terreno para a nova unidade hoteleira estava avaliado em cerca de 700 mil euros, tendo a autarquia, na altura em que era presidente Nelson Carvalho, vendido o espaço por apenas 16 mil euros.
A presidente do município disse na última assembleia municipal que o processo de reversão do terreno para o novo hotel só poderia avançar se após o licenciamento a obra não fosse construída no prazo de dois anos. Como não foi estabelecido um prazo para o promotor pedir o licenciamento, este não está obrigado a devolver o terreno.
Mas a autarca garante que o lote vai voltar para a posse do município, sem encargos, embora não explique como.
Joaquim Ribeiro diz que foi o próprio Turismo Fundos que o informou que "houve pressões da câmara" no negócio agora feito. Maria do Céu Albuquerque já tinha dito a O MIRANTE que se envolveu para que fosse encontrada uma solução para o Hotel Turismo de Abrantes, que está fechado há mais de ano e meio.
Mas recusa a ideia que tenha feito pressão com o objectivo de resolver o problema do campo do Barro Vermelho, em que a câmara só pode reaver o espaço com a boa vontade do grupo Luna Hotels.
A autarca refere que, desde que tomou posse, o investidor lhe foi dizendo que não tinha condições para avançar com o novo hotel por razões financeiras. Outra razão apontada é a de que algumas empresas que faziam parte do consórcio, liderado pelo grupo Luna Hotels, abandonaram o projecto.
O MEU ÚLTIMO POST(em 5/10) DESTA EM EPÍGRAFE TEMÁTICA, SOBRE A " GRANDE GUERRA SOCIALISTA ", DATA PRECISAMENTE DO DIA SEGUINTE(4/10) AO ACTO ELEITORAL ÚLTIMO(legislativas), EM QUE, O CONFRONTO ENTRE OS DOIS EXÉRCITOS! CONTENDORES / DE UM LADO "OS XUXISTAS!" SOB O COMANDO DO GG COSTA E DO OUTRO "OS DIREITISTAS!" SOB O COMANDO DO PRAÇA COELHO /, PARECERIA? TER DESABADO EM DERROTA HUMILHANTE(face aos objectivos traçados ali por Maio a Set-2014) DO GG COSTA, EIS QUE, O GRANDE GENERAL, TIRA DA CARTOLA UMA CARTADA..E QUE CARTADA!?(sim para muitos "incautos"), ELE SURPREENDE «« AFINAL DE DERROTADO PASSAVA A VENCEDOR »», INICIANDO-SE A PARTIR DAÍ UMA ESTRATÉGIA MILITARISTA!, QUE, HAVIA DE PASSAR PELO OCORRIDO EM 10/11 E A CULMINAR HOJE, MAS,(no intuito de evitar aqui repisamentos), REMETARIA PARA O POST DE 15/11. DE FACTO NO DIA DE HOJE, DOS 5(cinco) "FINS!" DESTA "GRANDE GUERRA SOCIALISTA"(traçada em 21/11/13), 4(quatro) JÁ SE MOSTRAM ATINGIDOS(o 1º/destituição do então comando xuxista de Seguro em maio-set/2014 - o 2º por à frente da AR o fiel! Ferro Rodrigues em 23 /10 - o 3º eliminação do poder do praça Coelho em 10/11 - o 4º por à frente do Governo/PM em S. Bento o GG António Costa em 26/11)...FALTA AGORA O 5º(e último) i.e. O FUTURO E MUITO PROXIMAMENTE OCUPANTE DO PALÁCIO DE BELÉM???.....PARA QUE, A GRANDE GUERRA SOCIALISTA TERMINE...
25 DE NOVEMBRO É UMA DATA, QUE, PARA MUITOS, POUCO DIRÁ. COMO FOI DITO(de certa maneira por alguém!? com papel relevante num tal ido dia 25 de Novembro) HÁ UNS DIAS, «« NÃO SERÁ DATA PARA CELEBRAR,MAS... »», PENSO, CONTUDO, QUE «« É DE NÃO ESQUECER »». FAZ HOJE 40(quarenta) ANOS QUE DE CERTO MODO FOI POSTO COBRO QUIÇÁ A "UM IMINENTE PERIGO DO PAÍS DESABAR EM GUERRA CIVIL". SÓ TINHA DECORRIDO POUCO MAIS DE 1 ANO E MEIO DO 25 DE ABRIL DE 1974. VIVIA-SE NESSE ANO DE 1975 O TEMPO QUE FICOU CONHECIDO COMO " O PREC ". O SEU VERÃO DITO DE " QUENTE "(foi mesmo muito quente). AFINAL DE CONTAS, VERIFICAVA-SE UM CONFRONTO ACESO ENTRE REVOLUCIONÁRIOS VERSUS MODERADOS(civis e militares conotados principal e respectivamente ao PCP/EXTREMA ESQUERDA e ao PS/PSD. DOS DOIS LADOS FICARAM PARA A HISTÓRIA " GRANDES VULTOS ", MUITOS JÁ FALECIDOS, MAS, ALGUNS AINDA VIVOS. NÃO VEM AQUI AO CASO, RELEVAR ACONTECIMENTOS E NOMES, MAS, NÃO POSSO RESISTIR À EVOCAÇÃO DE, UMA CÉLEBRE "MANIFESTAÇÃO NA FONTE LUMINOSA" E DE UM CÉLEBRE DEBATE TELEVISIVO " MÁRIO SOARES VERSUS ÁLVARO CUNHAL ", TENDO SAÍDO VENCEDORES EM 25 DE NOVEMBRO " OS MODERADOS ", INICIANDO-SE AÍ A ESTABLIZAÇÃO DA NOSSA DEMOCRACIA RECUPERADA PELA " ABRILADA ".
MAS ESTARÃO A PENSAR E DAÍ?.... DAÍ, QUE, OS TEMPOS QUE ESTAMOS A VIVER, COM A ACEITAÇÃO!? HOJE E MARCAÇÃO PARA AMANHÃ DA POSSE DE UM INÉDITO NOVO GOVERNO, "PARIDO!" POR PS -PCP-BE-VERDES CONTRA PSD/CDS, PRECISAMENTE, POR FORÇA DO VIVIDO DE HÁ DOIS ANOS PARA CÁ E MAIS PRECISAMENTE DESDE 4 DE OUTUBRO ÚLTIMO, MOSTRAM ALGO SIGNIFICATIVO DE COMO OS TEMPOS PODEM MUDAR, E TAMBÉM AQUI (e pour cause) VISIONO POR UM LADO "UM RIR À GARGALHADA DE ÁLVARO CUNHAL/onde quer que se encontre/", POR OUTRO "UM MÁRIO SOARES SILENCIOSO" E SE FOSSE TRANSPOSTO PARA A ACTUALIDADE O TAL AFAMADO DEBATE DOS ANOS 70, HOJE O "OLHE QUE NÃO" DE ENTÃO DE CUNHAL PARA SOARES CONVERTER-SE-IA NUM "OLHE QUE SIM", COMO VI TAMBÉM UMA "UMA MANIFESTAÇÃO/NÃO TANTO LUMINOSA/MAS TIPO AULA/ TÃO MAGNA COMO A DITA DA FONTE". CABERÁ AGORA A CADA UM DE NÓS ENCONTRAR NESTE ACTUAL 25 DE NOVEMBRO VENCEDORES E VENCIDOS......
POIS É... CURIOSO...CURIOSO...É QUE, EM AMBOS OS CASOS TUDO SE PASSA NA AR...NO CASO DA PRIMEIRA FOTO, O "PERSONAGEM DA LINGUAGEM GESTUAL" É MINISTRO ESTÁ SENTADO NA BANCADA DO GOVERNO PS ENTÃO DE SÓCRATES E O GESTO É DIRIGIDO PARA A BANCADA DO PCP(vg/visando o então deputado Bernardino Soares)...NO CASO DA SEGUNDA FOTO O"PERSONAGEM DA LINGUAGEM GESTUAL" É DEPUTADO ESTÁ SENTADO NA BANCADA DO PS MAS A DIAS DE VIR A SER O MF DO A CURTO PRAZO GOVERNO PS AGORA DE ANTÓNIO COSTA E O GESTO É DIRIGIDO PARA AS BANCADAS PSD-CDS(não se sabendo por enquanto se visa alguém em especial ou tudo e todos dessa área).AGORA REPARE-SE CONTUDO QUE HÁ UMA DIFERENÇA ABISSAL NOS DOIS CASOS /i.e./AFINAL DE FACTO " A TRADIÇÃO NO NOSSO PAÍS JÁ NÃO É O QUE ERA ", POIS EMBORA A COR POLÍTICA DE PROTAGONISTAS SEJA A MESMA / SOB A BATUTA DE "SIAMESES!"/OS LADOS VISADOS INVERTERAM-SE..... ...... SINTOMÁTICO? OU NÃO?.....
Candidatos a Belém apoiam Costa, só Neto admite eleições antecipadas
Lusa e PÚBLICO
(actualizado às )
Marcelo Rebelo de Sousa classifica exigência de Cavaco como “estranha” e “insólita”, Sampaio da Nóvoa fala de medidas “excessivas” e Henrique Neto pondera avançar para eleições antecipadas caso chegue à Presidência.
Nenhum dos candidatos à Presidência da República que já se pronunciaram deixou incólume o actual detentor do cargo. Marcelo Rebelo de Sousa considerou “estranha e insólita” a exigência de Cavaco Silva ao PS relativa ao sistema financeiro, criticando o facto de levantar dúvidas sobre a estabilidade do mesmo.
"Parece-me bem a exigência de que a base de apoio garanta a confiança ao Governo, parece-me bem a garantia da aprovação do primeiro orçamento, parece-me estranha a exigência relativa ao sistema financeiro, falando da situaçãoe do equilíbrio do sistema financeiro. Deixa dúvidas sobre se o sistema financeiro está neste momento em crise, que não está", disse Marcelo de Rebelo de Sousa aos jornalistas, em Lisboa.
Na opinião do ex-líder do PSD, "o Presidente da República deve ser a última instituição a levantar a questão da necessidade do equilíbrio do sistema financeiro", considerando "uma coisa insólita" o facto de se levantar esse tema.
"Eu acredito que rapidamente haverá uma resposta do secretário-geral do PS a estas exigências e portanto acredito que possa haver finalmente um Governo que governa e finalmente condições para se preparar um Orçamento, que é o que o país neste momento precisa", antecipou ainda.
Marcelo Rebelo de Sousa não põe "sequer a hipótese" que isto não aconteça e considera que "certamente que haverá condições para confiança no Governo, para aprovação do Orçamento" e que serão respeitados a Constituição e os compromissos internacionais e a Concertação Social, defendendo que "um futuro Governo não vai criar crise no sistema financeiro".......
Comentários:
JOÃO ALEXANDRE-ABRANTES
Aposentado , Abrantes
Se me é permitido(por ser minha simples opinião), o título desta local mostra-se um tanto " excessivo!? " no contexto noticiado. Mas, o que me traz aqui, é a posição manifestada pelo candidato presidencial sr. Marcelo Rebelo de Sousa sobre " as condições!? " hoje postas pelo PR sr. Cavaco Silva ao secretário-geral socialista sr. António Costa(a PM), mais concretamente, no respeitante ««« ao sistema financeiro »»», classificando mesmo essa " exigência!? " como estranha e insólita. Ora, não acredito que Marcelo Rebelo de Sousa, por um lado, pela sua experiência política(não esquecendo a de comentador de tantos anos), e por outro, por motivos de vida e ligações pessoais, " desconheça!? " afinal, o que está em causa e subjacente em tal alínea daquelas respectivas condições presidenciais..!!
NAS ESCOLHAS DO EDITOR DE HOJE NO SEU EXPRESSO CURTO, O EDITOR - EXECUTIVO MARTIM SILVA ESCREVE ASSIM / ENTRE OUTRAS COISAS:
Bom dia, Neste sábado de mau tempo, a edição semanal do Expresso dá grande destaque a três temas de atualidade: a crise política (Cavaco não exigiu mais garantias aos partidos de esquerda nos encontros em Belém, mas também ainda não anunciou o que vai fazer).......Há vários textos publicados ao longo da semana no Diário que ainda hoje merecem leitura, e que podem ser um bom complemento aos trabalhos publicados na edição semanal......Vamos governar ao centro (mas não digam a ninguém) O PS tem garantido em reuniões à porta fechada com agentes económicos que governará ao centro e sem radicalismos de esquerda. Fê-lo com os banqueiros, fê-lo com as agências de notação. E está a fazê-lo também com empresas e empresários nacionais. Acordos com PCP e BE servem para viabilizar o governo, mas não o comprometem para o futuro..........
M/NOTA DE RODAPÉ:
DISCORDO E CONCORDO DE MARTIM SILVA:
1 - CAVACO SILVA NUNCA IRIA (na fase de sexta-feira,nos encontros em Belem) EXIGIR AO PS-BE-PCP-VERDES "MAIS GARANTIAS! ", PORQUE ENTÃO ESTAVA EM CAUSA OUVIR OS PARTIDOS(indo aqueles entregar-lhe os célebres papelinhos!?). SE O FIZER, SERÁ DEPOIS, EM UMA NOVA AUDIÊNCIA(vg a AC), PELO QUE AQUI DISCORDO;
2 - ANTÓNIO COSTA EM REUNIÕES COM FORÇAS VIVAS DIZ ÀQUELES SEUS INTERLOCUTORES " VAMOS GOVERNAR AO CENTRO MAS NÃO DIGAM A NINGUÉM ". SERIA DE RIR À GARGALHADA, MAS, LÁ QUE AC É PERSONALIDADE PARA ISSO / ISSO É, PELO QUE AQUI CONCORDO;
O antecessor de Cavaco Silva comenta, pela primeira vez, a actual situação política.
As solicitações foram várias, mas o ex-Presidente Jorge Sampaio recusou sempre comentar o desfecho das eleições legislativas de 4 de Outubro. Fê-lo, pela primeira vez, esta quarta-feira, em Beja, numa palestra com o sugestivo título, em forma de interrogação: Que Portugal queremos?
Sampaio quis ser "claro". E foi: "Sendo as indicações parlamentares fáceis de ler, não é justificável adiar por mais tempo a formação de um novo governo."
Dirigido a Cavaco Silva foi também um apelo: "Portugal precisa de um governo na plenitude das suas funções, como preceitua a Constituição da República, e capaz de responder às duras exigências que a situação nacional e os constrangimentos internacionais nos colocam." Esse governo, continuou, deve ter "condições de ver o seu programa passar na Assembleia da República" e deve, na opinião de Sampaio, "governar na plenitude das suas funções".
Com estas condições, embora sem o referir explicitamente, o ex-Presidente afasta os cenários alternativos à indigitação do PS com o apoio dos restantes partidos da esquerda. É que um governo de "gestão" da actual maioria PSD-CDS, ou até de "iniciativa presidencial", não dispõe da garantia de ver aprovado o seu programa no Parlamento, nem pode funcionar em "plenitude" de funções.
"No nosso quadro constitucional, os governos formam-se a partir dos resultados das eleições parlamentares, apresentam-se e respondem politicamente perante o Parlamento", afirmou Sampaio, afastando qualquer dúvida sobre a sua leitura das nunaces do "semi-presidencialismo". "Numa altura em que o povo acabou de votar e não pode ser chamado a votar de novo, cabe ao Presidente da República o desempenho de um poder de livre exercício", continuou, "subordinado exclusivamente à interpretação que faz do interesse público". Assim, conclui o ex-Presidente, cabe a Cavaco Silva "nomear um governo que tenha condições" para governar e um programa aprovado pelos deputados.
Jorge Sampaio foi ainda mais longe: "A política é um compromisso continuado com a coisa pública. Nas democracias representativas, o povo delega no Parlamento, que elege e que representa a sua vontade, a governação da coisa pública. "
Esta é uma matéria sobre a qual Sampaio tem "convicções fortes". Uma das principais é a de que é "crucial" para o futuro "restaurar a confiança dos cidadãos na política". "Desenganem-se os que pensam que os mercados resolvem tudo ou que as redes sociais e as iniciativas ditas 'cidadãs' substituem o papel do Estado e das políticas públicas. Desenganem-se também os que pensam que a democracia se pode suspender em nome dos humores dos mercados ou da estabilidade entendida como negação de alternativas."
Nesta palestra, Sampaio defendeu ainda "o papel do Estado social e das políticas públicas na criação de sociedades prósperas, coesas e inclusivas".
Falando sobre a relação entre o Estado e os mercados, Sampaio deixou claro que "há áreas em que a intervenção do Estado produz melhores e mais eficazes resultados do que os mercados – é o caso, por exemplo, da educação, da equidade e do acesso em saúde pública, da justiça".
Porém, prosseguiu, "o Estado não pode resolver todos os problemas". Tal não significa que os mercados devam substituir as funções públicas: "Os mercados entregues a si próprios não asseguram a estabilidade, equidade e eficácia, porque os mercados não são fins em si mesmos – por exemplo, os mercados sobreproduzem poluição; subproduzem investigação; ignoram o desemprego, as populações desfavorecidas, a terceira idade."
Comentários:
JOÃO ALEXANDRE-ABRANTES
Aposentado , Abrantes
O sr. Jorge Sampaio, ex-PR, finalmente quebrou o silêncio, sobre o momento político que vivemos, só que, deixem-me que o diga, de forma " algo anacrónica! ". Porquê?...em primeiro lugar, porque " inteligentemente " fugiu a pronunciar-se sobre o que achava, na sua " douta opinião! " da actuação do seu camarada socialista sr. António Costa ** ( parecendo querer limitar-se à análise das consequências/ na sequência do acto eleitoral de 4 de Outubro/do ocorrido na AR no dia 10/, como se, não tivesse causas remotas e próximas), em segundo lugar porque, deixa transparecer uma crítica, de certo modo, inexplicável ao actual PR sr. Cavaco Silva(em que parece acusar o PR de estar injustificadamente a protelar a nomeação de AC como PM),dada a algo similitude de situação/actuação dele próprio como PR..!!
MAS... MAIS - **OUTRA COISA NÃO SERIA DE ESPERAR.... É EVIDENTE QUE O SR. JORGE SAMPAIO NÃO IRIA PRONUNCIAR-SE SOBRE A "ACTUAÇÃO!?" DO SR. ANTÓNIO COSTA(diria eu) EXACTAMENTE "PER CAUSE" DO QUE DEIXEI SUBJACENTE NO POST DO DIA 15 / TÃO SÓ!!!
É a primeira vez que o país consegue juros abaixo de zero nos bilhetes de tesouro com prazo de 12 meses.
A tendência dos juros tem sido de queda
Num contexto de incerteza política, Portugal emitiu 1500 milhões de euros de dívida com prazos de seis e 12 meses, que obtiveram juros negativos. Isto significa que o país acabará por devolver aos investidores menos dinheiro do que aquele que agora pediu emprestado.
Foram colocados no mercado 1100 milhões de euros em bilhetes de tesouro a 12 meses, tendo sido a primeira vez que Portugal conseguiu taxas negativas neste prazo. A taxa de juro média é de -0,006%, abaixo dos 0,051% que tinham sido obtidos em Setembro.
Os restantes 400 milhões de euros correspondem a bilhetes do tesouro a seis meses, que obtiveram uma taxa média de -0,018%, também abaixo do anterior leilão, no qual a taxa ficara já abaixo de zero, nos -0,006%. Quanto mais curto for o prazo de reembolso, mais baixas tendem a ser os juros pedidos pelos investidores.
“Nestes leilões, Portugal atingiu níveis recorde para a sua dívida. As taxas são as mais baixas de sempre, o que é uma excelente notícia para a descida do custo médio do endividamento do país”, aponta o analista Filipe Silva, do Banco Carregosa, acrescentando que “mais uma vez a instabilidade política em torno da criação do próximo Governo não teve qualquer impacto”.
Também o analista Pedro Santos, da corretora XTB, refere que “a actual crise política interna não é suficiente para inverter a tendência descendente das taxas de curto prazo”. O analista diz que já era esperado que o leilão de dívida pública corresse bem: “Como era expectável, o leilão de dívida a seis e 12 meses revelou-se um bom negócio para o Tesouro português. As baixas taxas de juro patrocinadas pela intervenção do Banco Central Europeu permitem ao Estado português renovar a dívida com taxas de juro mais baixas.”
Comentários:
JOÃO ALEXANDRE-ABRANTES
Aposentado , Abrantes
Esta é ou não uma boa notícia? Para já é (não pela reacção assaz rejeitável que ela suscitou de imediato por parte do BE, tal a forma "estúpida!" de que se revestiu) pois que demonstra, mesmo atendendo à "incerteza!" política que se vive, que a credibilidade interna e externa do país, conseguida com grande esforço, nos últimos 4 anos, não evidencia qualquer quebra/antes pelo contrário/) e se futuramente o continuará a ser, ah!, isso é matéria que só o futuro nos dirá(nada/nada mesmo/justificando que alinhemos à priori com cepticismos, embora devamos, isso sim, estarmos vigilantes/quiçá muitos de nós, mais, do que se esteve, designadamente, nos dois últimos anos, a fim de que, depois não venhamos a dizer que nos mostramos surpreendidos por algo que nos foi escondido)..!!!
O MOMENTO POLÍTICO QUE O PAÍS ESTÁ A VIVER, POR SI SÓ, É BASTANTE COMPLICADO E ATÉ DEVERAS PERICLITANTE. OS PORTUGUESES VEEM-SE ENVOLTOS NUMA AUTÊNTICA ENCRUZILHADA E NA SUA GRANDE MAIORIA MOSTRAM-SE JÁ MESMO MUITO CONFUSOS COM O QUE TÊM ESTADO A ASSISTIR. MAS, VER, POR PARTE DE MAIS ALTOS DIRIGENTES DESTE PAÍS O INFRA, FRANCAMENTE É DEMAIS:
O Presidente da República avisa, na Madeira, que vai continuar a "recolher o máximo de informação junto daqueles que conhecem bem a realidade social, económica e financeira" do país antes de tomar uma decisão sobre a situação política.
Foi com uma memória que Cavaco Silva tentou, esta quinta-feira, no Funchal, afastar todas as pressões para que o Presidente decida rapidamente sobre a situação política nacional. "Eu estive, como primeiro-ministro, cinco meses em gestão", afirmou o Chefe de Estado aos jornalistas, aconselhando-os a irem ver "quais foram as medidas importantes que teve que tomar esse governo de gestão".
Estas declarações do Presidente, na Madeira, foram feitas poucas horas depois de Passos Coelho, primeiro-ministro em gestão desde a passada terça-feira, ter afirmado ao ex-presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy que dentro de duas semanas haveria um novo governo.
No primeiro dia de visita oficial à Madeira, Cavaco Silva recusou fazer comentários sobre a situação política, mas deixou clara a sua posição: "O que tenho feito e vou continuar a fazer, cada passo que dou para resolver a crise, eu informo os portugueses", ..........(note-se " onde quererá o PR chegar? baralhar-nos a nós ou a outréns!? "o aqui referido em sublinhado é da minha responsabilidade).....
............. Passos Coelho disse, numa conversa informal com um responsável europeu, que Portugal terá um novo governo dentro de duas semanas.... (note-se " palavras descuidadas!? "desta manhã/ o aqui referido em sublinhado é da minha responsabilidade).........
Os sociais-democratas assumem uma posição cautelosa sobre a solução política, após o derrube do Governo de Passos Coelho.Na voz oficial, o PSD prefere um “governo em plenitude de funções” e não um “governo de gestão que não serve o interesse nacional”.Muito menos quer um Executivo socialista, que considera o resultado de uma “fraude” e sem consistência para uma solução alternativa......A posição foi assumida horas depois de o Presidente da República lembrar Executivos que ficaram em gestão durante meses, incluindo um que liderou em 1987.....(note-se " palavras impostas pelas circunstâncias!? " ao princípio desta noite ditas pelo porta voz PSD Marco António Costa à entrada da reunião da Comissão Política Nacional,faltando perceber o que quererá afinal o PSD?/ o aqui referido em sublinhado é da minha responsabilidade)........