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E SE FALÁSSEMOS DE " NOVO RUMO "?

por O Fiscal, em 15.03.14

SEGUNDO DIVERSAS NOTÍCIAS DE HOJE O PS ENCARARÁ VIR A EXIGIR AO PR APÓS 25 DE MAIO PRÓXIMO A CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES LEGISLATIVAS ANTECIPADAS(ISTO NA CONVICÇÃO DE NESSE DIA VIR A SER O VENCEDOR DO ACTO ELEITORAL NAS EUROPEIAS/ALEGANDO QUE A MAIORIA PSD-CDS JÁ NÃO TERIA ESSA CORRESPONDÊNCIA NO TERRENO FACE A PS+PCP+BE+VERDES)....NUM ACTO POLÍTICO SOCIALISTA " O CHAMADO NOVO RUMO " OCORRIDO HOJE AO FINAL DA TARDE O SEU SECRETÁRIO GERAL SR. ANTÓNIO JOSÉ SEGURO(TAMBÉM CONHECIDO PELO " TÓ ZÉ ") TERÁ AFIRMADO MAIS OU MENOS ISTO " EM 25 DE MAIO PODEMOS TIRÁ-LOS DE LÁ "....ORA PARA QUEM ANDOU DURANTE QUASE DUAS DÉCADAS ENVOLVIDO NAS LIDES SOCIALISTAS E SE DESILUDIU HÁ UNS BONS ANOS NÃO POSSO DEIXAR DE LANÇAR UM ALERTA ««« SE A MAIORIA DOS PORTUGUESES JÁ TIVEREM ESQUECIDO O QUE LHES ACONTECEU(VG) NESTES ÚLTIMOS 6 ANOS/ESTÁ A ACONTECER/ E MAIS CONCRECTAMENTE DESDE 2011/E QUEM O PROVOCOU»»» ENTÃO SIM DEVEM DAR O SEU CONTRIBUTO PARA TAL ESTRATÉGIA...CONTUDO NÃO POSSO DEIXAR DE TRAZER AQUI UMA SIMPLES REFEXÃO....

" OS PORTUGUESES EM GERAL ESTÃO HOJE MELHORES OU PIORES QUE ANTES DE 2011? É EVIDENTE QUE ESTÃO PIORES(HÁ/ MUITO MAIS DESEMPREGADOS/QUIÇÁ MUITOS COM MAIS E MUITAS DIFICULDADES DE DIVERSA ORDEM/PRATICAMENTE TODOS COM RENDIMENTOS DIMINUIDOS,ETC)....

...PODEM PORVENTURA ASPIRAR NO MÉDIO PRAZO VOLTAR ÁS CONDIÇÕES DO ANTE-2011? É EVIDENTE QUE É(QUASE)IMPOSSÍVEL....MAS HÁ ALGO INDESMENTÍVEL...APESAR DE TUDO O QUE ESTAMOS VIVENDO ACTUALMENTE NÃO SE TEM VISTO A ACTUAL MF SRª MARIA LUIS ALBUQUERQUE(E TAL NÃO É POSTO EM CAUSA POR NINGUÉM) DIZER OU DAR A ENTENDER QUE ESTAMOS NUM PATAMAR DE JUROS PERIGOSO PARA NECESSIDADE DE RESGATE OU ENTÃO QUE A CURTO OU MESMO MÉDIO PRAZO PODERÁ NÃO TER DINHEIRO PARA O PAGAMENTO DE SALÁRIOS/PENSÕES...É QUE... ...LEMBREMO-NOS FOI ISSO QUE DISSE O NA ALTURA MF SR. TEIXEIRA DOS SANTOS(AINDA SE RECORDAM DO EX-GOVERNO PS/ SÓCRATES?) RESPECTIVAMENTE EM OUTUBRO DE 2010 E INÍCIOS DE ABRIL DE 2011 "....

SENDO ASSIM POR MIM NUNCA DAREI NOS TEMPOS MAIS PRÓXIMOS O MEU VOTO AO PS..

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publicado às 22:13


SERÁ MESMO ASSIM...MELHOR OU PIOR ?

por O Fiscal, em 15.03.14

MUITO SE TEM FALADO...FALA...E FALARÁ...SOBRE A TEMÁTICA...DE QUEM TEM SIDO MAIS ATINGIDO PELA AUSTERIDADE IMPOSTA(?) PELO GOVERNO DE PEDRO PASSOS COELHO...DE VEZ EM QUANDO LÁ APARECEM UMAS ANÁLISES A TAL TEMÁTICA A QUE RESPONDEM UNS E OUTROS CONSOANTE OS SEUS PRINCÍPIOS TANTAS VEZES MAIS DEMAGÓGICOS OU INTERESSEIROS DO QUE DESINTERESSADOS...        

 

  É LAMENTÁVELMENTE MAIS UMA VEZ AQUI O CASO:

 

http://www.publico.pt/economia/noticia/austeridade-retirou-10-do-rendimento-aos-mais-ricos-e-5-aos-pobres-1628236

 

Austeridade retirou 10% do rendimento aos mais ricos e 5% aos pobres

 

 

FMI calcula que Portugal foi um dos países onde as medidas de consolidação orçamental foram mais progressivas. O impacto do aumento do desemprego na desigualdade não é porém considerado.

Portugal foi um dos países que aplicou medidas de austeridade com um carácter mais progressivo, ou seja, penalizando mais as famílias com maiores rendimentos do que as famílias que menos ganham, conclui o Fundo Monetário Internacional (FMI) numa análise realizada ao período entre 2008 e 2012.

Num relatório intitulado Fiscal Policy and Income Inequality (“Política orçamental e desigualdade de rendimentos), o Fundo analisa o impacto da política de consolidação orçamental que foi imposta em diversos países europeus nos últimos anos e destaca o caso português – onde o FMI teve influência directa na definição das políticas - como um dos que mais levou em linha de conta os efeitos da austeridade na distribuição do rendimento.

Segundo as contas da entidade sedeada em Washington, as medidas implementadas pelas autoridades portuguesas de 2008 a 2012 – e que incluem cortes nos salários dos funcionários públicos, cortes nas pensões, diminuição dos benefícios sociais e aumento do IVA – conduziram, em média, a uma redução do rendimento disponível das famílias de 6,3%. No entanto, para os 20% mais pobres, essa redução foi menor, ligeiramente acima dos 5%. Para os 20% mais ricos, o corte atingiu os 10%.

Na Grécia, o corte do rendimento disponível foi em termos globais maior que em Portugal, chegando aos 11,6%. Os 10% mais pobres sofreram reduções próximas de 15% por causa das medidas de consolidação orçamental. No entanto, os mais ricos perderam cerca de 17,5% do seu rendimento. Em Espanha, onde o impacto global foi de 4,3%, a diferença entre os 10% mas pobres e os 10% mais ricos é que os primeiros perderam cerca de 6% e os mais ricos 7,5%. Na Irlanda, embora o FMI não apresente resultados próprios, cita um estudo que afirma que, entre 2009 e 2012, os 10% mais pobres perderam 5% do seu rendimento disponível, enquanto os 10% mais ricos perderam 13%.

No relatório, o Fundo explica que “em Portugal, a incidência progressiva geral deveu-se a cortes progressivos nos salários da função pública e pensões, que compensaram os cortes regressivos nas transferências sociais sujeitas a condição de recursos, que afectaram negativamente as famílias no decil de rendimento inferior”.

Isto significa que o principal contributo para que as medidas de austeridade afectassem proporcionalmente os mais ricos veio dos cortes de salários e de pensões, ao passo que a limitação dos benefícios sociais prejudicou mais os mais pobres. Não são apresentados cálculos para 2013, ano em que foi realizado um aumento de IRS. 

Redução da desigualdade?
O Fundo chega à conclusão de que o nível de desigualdade em Portugal – medido pelo índice de Gini – diminuiu no período entre 2008 e 2012, especialmente devido ao efeito progressivo das medidas de consolidação orçamental. No entanto, é preciso levar em conta que foi antes das medidas de austeridade começarem a ser tomadas que este indicador mais caiu. Nos dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística sobre esta matéria, regista-se que, entre 2008 e 2009, houve uma redução acentuada do índice de Gini de 35,4 para 33,7 pontos (menos desigualdade).

Nessa altura, ainda não eram aplicadas medidas de austeridade em Portugal. Em 2010, ano em que o Governo de José Sócrates se viu forçado a aplicar medidas de contenção orçamental, como o agravamento de impostos ou o corte dos salários, o indicador de desigualdade subiu para 34,2 pontos. Em 2011, com a troika já em Portugal, registou-se uma nova subida para 34,5 pontos. Para 2012, ainda não há dados publicados.

Apesar destes números, o Fundo estima neste estudo que as medidas de consolidação orçamental contribuíram para reduzir a desigualdade em Portugal. Faz isso ao mesmo tempo que reconhece que “os efeitos das medidas orçamentais no rendimento de mercado (por exemplo, através dos efeitos na actividade económica e no emprego) não são capturados” pelos cálculos.

Medidas como os cortes salariais, mesmo que incidindo mais sobre os vencimentos elevados, podem prejudicar o nível de actividade económica e lançar mais pessoas no desemprego, retirando rendimentos a uma parte importante da população. Em Portugal, entre 2008 e 2012, o desemprego subiu de 8,5% para 15,9%, afectando mais cerca de 400 mil pessoas.

Comentários:

JOÃO ALEXANDRE-ABRANTES

Aposentado , Abrantes

De há uns 4-5 anos para cá..tem sido muito raro haver o mínimo de acordo sobre certos estudos mesmo que eles venham do exterior..por exemplo..a propósito desta análise..estou mesmo á espera..vir a assistir a reacções contraditórias sobre o que está aqui subjacente..uns dirão que o que está aqui em causa é uma encomenda do governo para desmistificar o brutal ataque aos mais desfavorecidos..outros dirão o contrário..ora deixem-me que diga pela minha experiência pessoal..claro há desde há uns anos um desnível decrescente de quebra de rendimento entre os + ricos / - ricos /- pobres e +pobres..mas é mais grave que o aqui enunciado..eu reformei-me em 2002 com pensão líquida de +/- 2 200E hoje estou com - 400E..minha esposa em 2010 PL 800 e tal hoje -40a50Ee ainda abaixo?..será mesmo 10 p 5? !!

 

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publicado às 00:07


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